Os dados foram apresentados em evento realizado no Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Estado do RS. “Mas não queremos somente oferecer números. O Detran/RS que trazer propostas concretas à sociedade e é isso que estamos iniciando neste evento. Consideramos importante ir além da esfera das instituições públicas para abarcar outras visões do problema da acidentalidade”, explica o diretor-geral do Detran/RS, Ildo Szinvelski.
Para o secretário da Modernização istrativa e dos Recursos Humanos, Eduardo Olivera, a intenção do governo não é buscar responsáveis pela acidentalidade, mas sim soluções em consenso. Lembrando o momento de austeridade que o Estado atravessa, afirmou que o Rio Grande do Sul não tem mais de onde buscar crédito, salvo junto ao povo gaúcho. Para isso, aposta no diálogo, do qual esse evento é exemplo, e na responsabilidade compartilhada.
Dentre as propostas apresentadas pelo Detran gaúcho estão: programa de formação de profissional, mudança na forma de abordagem nos cursos especializados promovidos pelo SENAT, maior rigidez nos exames práticos de direção veicular, colocar em prática a Lei do Descanso, exame toxicológico para motoristas profissionais, vistorias filmadas e intensificação de trânsito de trajeto e comportamental.